Outros
Informação não tratada arquivisticamente.
Nível de descrição
Documento composto
Código de referência
PT/AHANF/RECORTES IMPRENSA/20210105/006
Tipo de título
Atribuído
Título
Outros
Datas de produção
2021-01-03
a
2021-01-08
Âmbito e conteúdo
#Hoje e mais além Opinião de Alexandre Lourenço - “Sem surpresa, verificamos um aumento dos casos de covid-19 com consequência sobre a capacidade de resposta dos hospitais. São já mais de 3200 doentes internados em enfermaria e mais de 500 doentes em unidades de cuidados intensivos.” Jornal de Notícias, 06/01/2021 ; A esperança inesperada Opinião de Carlos Fiolhais - BNT162b2 é o nome de código da vacina para a covid-19 produzida pela empresa alemã BioNTech (vem daí o BNT) e pela norte-americana Pfizer. Também dá pelo nome, mais pronunciável, de tozinameran. Foi a primeira vacina aprovada para a covid-19 e também a primeira a ser feita de material genético (recorre à molécula de RNA mensageiro, mRNA), aprovada para uso em humanos. Público, 07/01/2021 ; África, 2021 Artigo de opinião por João Melo - De facto, poucos ou mesmo nenhum deles cuidou de preparar-se para a vacinação, encomendando direta e antecipadamente as vacinas necessárias para o efeito. Como os fabricantes não deram a mínima ao apelo da ONU para liberarem as patentes das novas vacinas, a região está dependente da COVAX (sigla da plataforma criada pela Organização Mundial da Saúde para possibilitar o acesso ao tratamento da covid-19 pelos países mais pobres do mundo). Diário de Notícias, 05/01/2021 ; Autópsia a auxiliar do IPO do Porto revela que morte não tem relação direta com a vacina da covid-19 - A autópsia feita à funcionária do IPO do Porto Sónia Azevedo, de 41 anos, que morreu dois dias depois de ter sido vacinada contra a covid-19, concluiu que a causa da morte não se deveu à vacina, esclareceu o Governo em comunicado. Inevitável, 07/01/2021 ; Café da manhã O povo da Esquerda e as presidenciais Artigo de opinião por Mariana Mortágua - Marcelo Rebelo de Sousa não apoiou a criação do SNS. A sua visão sobre o negócio da Saúde ficou clara quando, mesmo durante a pandemia, usou os seus poderes para obstaculizar a requisição dos serviços privados a preço de custo e a sua subordinação ao SNS. Jornal de Notícias, 05/01/2021 ; Editorial Um presente natalício envenenado Opinião de Vitor Rainho - “A história era mais do que previsível, mas o mais estranho de tudo foi não se preparar um discurso coerente e que não desse azo a más interpretações. Mas vamos aos factos: não houve um único especialista que não tenha alertado que com o aligeiramento no Natal e no Fim de Ano que os casos de covid iriam disparar. Não faltou até quem tivesse avisado que a terceira onda seria inevitável. Os 10 mil casos de ontem revelam, para já, que essas previsões parecem acertadas...” Inevitável, 07/01/2021 ; O ano de todos os perigos - Nada como um psiquiatra para nos ajudar a falar do que nos parece inexplicável. Para José Gameiro, psiquiatra e colunista do Expresso, se há coisa que o ano de 2020 nos ensinou (disse-o num dos últimos "Expresso da Meia Noite" do ano) foi a viver o dia a dia no sentido mais cru da expressão. "Mudámos o chip. Adaptámo-nos a uma gestão que é quase diária, um dia de cada vez, não sabemos como é que vai ser, não consigo fazer um planeamento para o próximo verão, neste momento vivemos o curto prazo", afirmou. E assim nos complicou a vida quando a empreitada é antecipar os próximos 48 dias, e o que virá depois no ano que agora começa. Expresso Revista Extra, 03/01/2021 ; Ponto de ordem na luta anticovid-19 Artigo de opinião por Rui José Ribau Esteves - Ao mesmo tempo que as notícias de todos os dias são sobre as vacinas, que sendo a sua chegada e administração a profissionais de saúde e a idosos nesta primeira fase, uma boa notícia, têm uma cobertura noticiosa e um exibicionismo governamental excessivo, porque cria e alimenta a falsa ideia de estarmos perto de resolver o problema e por isso podemos andar mais à vontade. Jornal de Notícias, 05/01/2021 ; Rédea solta Opinião de Eduardo Oliveira e Silva - “Há quase um século que Portugal não via morrer tanta gente num ano. Foram 123 683 pessoas que desapareceram. Segundo os dados mais recentes, morreram de covid cerca de 7 mil pessoas em 2020. Há, portanto, qualquer coisa como 11 mil e 300 óbitos que não se justificam, a não ser por ausência de acompanhamento de outras doenças. Esta é a realidade crua e triste dos danos colaterais da pandemia que nos assola a nós e ao mundo. Muitas das mortes inexplicadas têm causas óbvias: a falta de articulação entre a saúde pública e privada e o pânico que se instalou em certos serviços hospitalares, que optaram por fechar portas e adiar consultas. Isto sem falar do próprio medo dos cidadãos.” Inevitável, 06/01/2021