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Nível de descrição

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Código de referência

PT/AHANF/RECORTES IMPRENSA/20200525/06

Tipo de título

Atribuído

Título

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Datas de produção

2020-05-23  a  2020-05-29 

Extensões

14 Ficheiros

Âmbito e conteúdo

A força do Norte que puxa o país Opinião por Nuno Botelho - Ironia do destino pensar naqueles que nos queriam impor cercas sanitárias ou que procuravam explicar epifenómenos de contágio com o atraso e a suposta menor instrução dos nortenhos. Infelizmente Lisboa e Vale do Tejo são agora a zona do país que motiva maior preocupação, concentrando 90% dos novos casos de covid-19. Mais ainda quando se trata da região que tem a maior concentração nacional de serviços públicos e, como tal, de funcionários em regime de teletrabalho. Jornal de Notícias, 27/05/2020; A incerteza é a única certeza no sector da saúde desafios para a próxima década Opinião por Céu Mateus - Professora Catedrática de Economia da Saúde, Universidade de Lancaster, Reino Unido. Presidente da Direcção da Associação Portuguesa de Economia da Saúde. (…) Aprender a conviver com o novo coronavírus é um desafio para Portugal. E é um desafio para todos os portugueses. O sector da saúde tem sido fulcral na resposta à pandemia e é nele que assentam as nossas esperanças para ultrapassar com sucesso o desafio que temos perante nós. Jornal Económico, 29/05/2020; A medicina interna na resposta do SNS à covid-19 - Artigo de opinião por João Araújo Correia, Presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna. Pelo menos no primeiro embate, Portugal pode congratular-se com os resultados da luta contra a covid-19. Alguns, cá dentro e lá fora, chamaram-lhe milagre. Há muitos profissionais de saúde a quem devemos agradecer. Dos médicos, logo nos lembramos da saúde pública, da medicina geral e familiar, dos infecciologistas, dos pneumologistas, dos internistas e dos intensivistas. Mas, no auge da crise de março, os hospitais recrutaram especialistas e internos de muitas outras especialidades, e todos não foram de mais. Expresso, 23/05/2020; A saúde mental importa Artigo de opinião por Mariana Duarte Mangas - Interna de Psiquiatria. Há cerca de dois meses, o país entrou em confinamento e a saúde mental andou nas bocas do mundo. Podemos dizer que, durante este período, a nossa saúde mental foi significativamente afetada e todos temos uma história para contar. Alguns de nós nunca terão refletido na importância da saúde mental e nas consequências que ela pode ter no dia a dia. No entanto, quer tenhamos uma doença mental quer conheçamos alguém que passe por esse problema, precisamos de preocupar-nos com esta questão. Jornal de Notícias, 29/05/2020; A tuberculose e a covid-19 o que as distingue Opinião por Raquel Duarte - A tuberculose e a covid-19 partilham algumas semelhanças. São ambas doenças predominantemente respiratórias, transmitem-se por gotículas respiratórias e podem causar sintomas inespecíficos como febre, cansaço e tosse. São, contudo, bem diferentes. São causados por agentes diferentes - a tuberculose é causada por uma bactéria (Mycobactefium tuberculosis), enquanto a covid-19 é causada por um vírus, o SARS-CoV-2. Jornal de Notícias, 27/05/2020; Boca do Inferno Ideias claras sobre vagas Opinião por Ricardo Araújo Pereira - Entre a primeira e a segunda vaga de opiniões sobre vagas, distaram apenas algumas horas — o que, em princípio, indica que a posição de director de comunicação encarregado da definição do discurso oficial da OMS está vaga. Entretanto, alguns especialistas lamentaram as posições contraditórias da OMS, dizendo que podiam transmitir uma mensagem confusa aos cidadãos, o que não é verdade. Visão, 28/05/2020; Cuidados intensivos Vícios de forma Opinião por João Pereira Coutinho - No início, as máscaras davam "uma falsa sensação de segurança". Agora, são indispensáveis para a vida social e até há multas para quem se apresenta sem elas. No início, o vírus também se transmitia por meio de superfícies e objectos, o que nos levou à demência obsessiva-compulsiva da lavagem de mãos. Agora, a Organização Mundial de Saúde confessa não ter encontrado provas de que exista contaminação dessa forma, embora recomende as mesmas precauções. Sábado, 28/05/2020; Editorial Os perigos do desconfinamento a todo o gás - Não se trata de censurar a liberdade dos cidadãos em agirem como bem entendem. Nem de lhes apontar comportamentos irresponsáveis, que, apesar das multidões, parecem não ter existido. Trata-se, sim, de questionar o alcance político dos incentivos e dos exemplos do primeiro-ministro e do chefe de Estado, que, depois do apelo ao confinamento drástico, entraram na apologia do desconfinamento total. Bem pode o secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, pedir cautelas, convidando as pessoas a “protegerem-se” e a “protegerem os outros”, avisando que “desconfinar não é descontrair”. Público, 26/05/2020; Espaço do leitor Descodificando o "Rzero" (Ro)n - Tem-se falado muito do "R Zero" (RO), como se determinasse magicamente se podemos ou não "desconfinar". Gostaria explicar de uma forma simples e clara o que significa. A letra R vem de "ratio", que quer dizer razão, taxa ou quociente. O RO é o nome que se dá a um indicador que representa a taxa de transmissão da doença. Jornal de Notícias, 29/05/2020; Imunidades, vírus & negócio da China - “Aquilo é em direto e às vezes pode escapar uma palavra ou outra. Regra geral, não comentamos sobre a Covid-19. Você nunca ouviu falar essa palavra". diz Getro Lima, um dos rostos das promoções de suplementos alimentares da empresa Viva Melhor nos programas de televisão das manhãs e das tardes. As palavras não têm escapado para Covid-19, mas as referências a pandemia, a vírus e a (des)confinamento são diárias. Um exemplo na promoção do produto Vitasol: "A palavra de ordem agora é reforçar as nossas defesas, a nossa imunidade tem de estar em alta, para diminuir a vulnerabilidade de apanharmos um vírus, uma bactéria..." Foi dito n' O Programa da Cristina (SIC) de 20 de abril, o dia em que a diretora-geral da Saúde foi uma das convidadas. Sábado, 28/05/2020; Na corrida pela cura da Covid-19 Opinião por André Pires - Analista na XTB Portugal. A economia global foi devastada pela pandemia do novo coronavírus e parece consensual que o retorno à normalidade só ocorrerá quando houver medicamentos amplamente disponíveis, capazes de aliviar os sintomas e curar pacientes de Covid-19 ou vacinas capazes de prevenir a contração do vírus. A pandemia apanhou o mundo desprevenido e a necessidade de encontrar um tratamento é urgente. Por causa disso, as regras de aprovação e julgamento foram relaxadas em alguns países, a fim de acelerar o processo. Vida Económica, 29/05/2020; O que o COVID-19 nos ensina sobre o papel das farmácias Opinião de Eduardo Nogueira Pinto - Sócio e coordenador da área de Saúde, Ciências da Vida e Farmacêutico da PLMJ. A actual situação pandémica veio tornar ainda mais evidente a vantagem de haver uma maior cooperação entre o SNS e os prestadores de saúde privados. Vejamos o exemplo concreto do papel que as farmácias já hoje desempenham como agentes do Serviço Nacional de Saúde, com um projecto já em execução e com resultados à vista: a denominada “operação Luz Verde”. Jornal Económico, 29/05/2020; O respeitinho não é bonito Opinião por João Miguel Tavares - Usar máscara produz uma falsa sensação de segurança — é desaconselhado o uso de máscara. Usar máscara produz uma verdadeira sensação de segurança — é obrigatório o uso de máscara em espaços fechados e em transportes públicos. A taxa de letalidade da covid-19 é de 3,4%. A taxa de letalidade é de 0,7%. A taxa de letalidade é um mistério. O pico da pandemia vai ser em meados de Abril. O pico da pandemia vai ser em finais de Maio. O pico da pandemia já passou (foi em Março). Público, 28/05/2020; Vou continuar a lutar contra as doenças graves Opinião por Hugo Gomes da Silva - Diretor médico e regulamentar da AstraZeneca Portugal. A investigação farmacêutica, as doenças infecciosas e as pandemias fazem parte da vida de Hugo Gomes da Silva, que assumiu funções de diretor médico e regulamentar da AstraZeneca Portugal em plena guerra mundial à covid-19. A descoberta de novos fármacos pauta a carreira deste médico, que, em 2009, coordenou o desenvolvimento da vacina da gripe causada pelo vírus H1N1, enquanto trabalhava na GlaxoSmithKline, como diretor global médico para a influenza e o VIH — e esteve na linha da frente da investigação de todas as outras vacinas pré- -pandémicas, como a H5N1 e a H7N9. Expresso Economia, 23/05/2020

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